Não é sobre cosméticos.
É sobre visão. Coragem. Retorno.
Em 2015, quando o mercado masculino ainda engatinhava no autocuidado, Eric e Elisângela enxergaram o que poucos viam: um espaço vazio entre o que os homens buscavam e o que era oferecido. Naquela época, a ideia de produtos de barbearia com padrão internacional era quase uma ousadia e foi justamente essa ousadia que deu origem à Barbarous.
Inspirada pelas grandes marcas de fora e pela falta de opções de verdade aqui dentro, a Barbarous surgiu pra ser referência. Sofisticada, funcional, com essência forte. Mas como todo pioneiro, pagou o preço da estrada aberta: perdeu um pouco de si ao tentar caber num mercado que ainda não estava pronto para ela. E quando a pandemia veio, como um rolo compressor, a marca teve que parar.
Mas pausa não é fim.
É preparo.
Em 2025, quem reacende a chama é Vitor, um empresário exigente, daqueles que não se rendem ao “mais do mesmo”. Sentindo falta de qualidade real no mercado, ele decide ir atrás da marca que nunca saiu da cabeça dele: Barbarous.
Junto com Gabriel e Guilherme, eles não criam só um plano de retomada. Criam um manifesto. A missão agora era clara: resgatar a essência da Barbarous e torná-la impossível de ser ignorada. A volta dos fundadores Elisângela e Eric selou o retorno com alma, técnica e visão.
O rebranding não foi maquiagem.
Foi reposicionamento estratégico.
Agora, a Barbarous não quer mais agradar o mercado.
Quer moldá-lo.
Não somos mais uma marca de cosméticos masculino.
Somos o novo código de conduta do homem que entende que imagem é poder e que autocuidado não é vaidade, é estratégia.